Jú Mancin
d °_° b Domingo no parque, Gil e os Mutantes
O estranho é ver como as coisas acontecem, assim, quando você simplesmente não espera.
Você ali, olhando pra tudo e vendo nada, e vem o destino, e te coloca de frente com o novo, belo e inusitado. Com aquilo que você até pensou que existia, mas ainda duvidava. Ta lá, na sua frente!
Ou então, te traz o velho de volta. Aquele tão cobiçado velho. Aquela esquina charmosa pela qual você passou algumas vezes, e depois perdeu, num mapa confuso e cheio de cruzamentos desconexos. A mesma esquina que ficou na saudade, mas que de tão distante, acabou caindo naquele lugarzinho escuro da memória.
E ali, naquela hora em que nada mais se vê, pimba, a coisa se mostra pra você.
Velha, nova, não importa. É especial.
Uma rosa na janela. Um bolo feito logo cedo. Um coração apaixonado, e despedaçado. Uma nova esperança. Uma velha lembrança. Um novo amor. Um velho amigo. Um novo amigo, e por que não? Um dia livre. Até a lua, que ta sempre lá, olhando tudo com atenção, às vezes parece me olhar de outro ângulo. Um novo ângulo. Um belo sorriso. Um elogio, assim, de cara. Uma estrela cadente. Uma borboleta. Chuva com sol. Enfim, algo novo ou renovado, ou, apenas diferente. Bonito e vibrante! Algo vivo, que me lembre que vivo!
Isso soa meio mágico, e como boa “lostboy” que sou, gosto do fantástico. Anseio por isso, às vezes. Que venha a magiKa então e palmas para o inusitado!!!
O estranho é ver como as coisas acontecem, assim, quando você simplesmente não espera.
Você ali, olhando pra tudo e vendo nada, e vem o destino, e te coloca de frente com o novo, belo e inusitado. Com aquilo que você até pensou que existia, mas ainda duvidava. Ta lá, na sua frente!
Ou então, te traz o velho de volta. Aquele tão cobiçado velho. Aquela esquina charmosa pela qual você passou algumas vezes, e depois perdeu, num mapa confuso e cheio de cruzamentos desconexos. A mesma esquina que ficou na saudade, mas que de tão distante, acabou caindo naquele lugarzinho escuro da memória.
E ali, naquela hora em que nada mais se vê, pimba, a coisa se mostra pra você.
Velha, nova, não importa. É especial.
Uma rosa na janela. Um bolo feito logo cedo. Um coração apaixonado, e despedaçado. Uma nova esperança. Uma velha lembrança. Um novo amor. Um velho amigo. Um novo amigo, e por que não? Um dia livre. Até a lua, que ta sempre lá, olhando tudo com atenção, às vezes parece me olhar de outro ângulo. Um novo ângulo. Um belo sorriso. Um elogio, assim, de cara. Uma estrela cadente. Uma borboleta. Chuva com sol. Enfim, algo novo ou renovado, ou, apenas diferente. Bonito e vibrante! Algo vivo, que me lembre que vivo!
Isso soa meio mágico, e como boa “lostboy” que sou, gosto do fantástico. Anseio por isso, às vezes. Que venha a magiKa então e palmas para o inusitado!!!
...gira ciranda na palma da mão...