Jú Mancin
Ouvindo Chico Buarque ao Vivo em Paris (e ao fundo meus pensamentos que rasgam)
Por algumas linhas serei eu mesma, a chata, reclamona, rabugenta, ranzinza, infeliz, cansada, sem saco pra nada, com vontade de estar onde eu não posso estar fazendo alguma coisa que não devia estar fazendo, sozinha, sozinha e sozinha!
Hoje eu queria ser um tatu, me enfiar no buraco.
Bom seria se eu pudesse virar as costas pr´aquilo que eu não quero ver. Simplesmente ignorar.
Por isso que eu digo sempre: PREFIRO OS ANIMAIS! Eles não mentem. Não manipulam. Não traem. São naturais.
Acho que no fundo, no fundo, eu queria mesmo não existir. Aquela coisa de auto-combustão nuclear.
É isso!
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