ju mancin
d °_° b dear prudence, the beatles
sinto algo triste rondando minha alegria, algo maior do que o meu sangue frio suporta e sinto medo da tormenta que se aproxima.
impotência. como se minhas mãos estivessem atadas.
fui além de onde deveria, ultrapassei a barreira do bom senso, dos bons modos. quebrei a regra da minha boa conduta e deixei fluir segredos em veias mansas. despertei de um sonho ruim e calmamente me libertei das sombras de um fantasma.
rodou.mundo.rodou.gigante. e eu, permaneci parada, em completo deleite, observando a dança sexy da tempestade que se aproximou. abri a janela para encarar o caos. gostei dos olhos. gastei meu tempo. perdi as forças…
hoje, me encontro na velha varanda silenciosa, sentada na velha escada de madeira, tendo um cigarro como companhia, ouvindo o chiado da vitrola velha, que grita com certa angústia a dor de um velho poeta, que trocou o amor por um par de chinelos velhos. perdi!
2 comentários:
Como disse Otto: Já que indaguei a mente e não a alma!.
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Não se perde, quem tem alma não se perde!
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Saudades de te ler.
Xêro =)
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