ju mancin
"terra tombada, solo sagrado, chão quente
esperando que a semente, venha lhe cobrir de flor"
em casa. é como me sinto, quando sinto o cheiro da terra
molhada. e quando vejo a estrada, velha amiga, ali, me esperando com a serenidade da mãe que acolhe o filho que
mora longe. o sol que me aquece, ali, me aquece um pouco mais. é um colo
carinhoso, que me afaga os cabelos, como que dizendo “tudo vai ficar bem”. a paisagem
que muda, nunca muda [e que nunca mude!] é linda, por ser como é, me avisa que
assim é, como tem de ser todas as coisas boas e valiosas: simples e
verdadeiras.
Seja sempre [a minha] Jurupema!
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