segunda-feira, 5 de novembro de 2012

.jurupema.

ju mancin




"terra tombada, solo sagrado, chão quente
esperando que a semente, venha lhe cobrir de flor"

em casa. é como me sinto, quando sinto o cheiro da terra molhada. e quando vejo a estrada, velha amiga, ali, me esperando com  a serenidade da mãe que acolhe o filho que mora longe. o sol que me aquece, ali, me aquece um pouco mais. é um colo carinhoso, que me afaga os cabelos, como que dizendo “tudo vai ficar bem”. a paisagem que muda, nunca muda [e que nunca mude!] é linda, por ser como é, me avisa que assim é, como tem de ser todas as coisas boas e valiosas: simples e verdadeiras.

Seja sempre [a minha] Jurupema!

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